O Comitê Internacional de Esportes para Surdos (ICSD) confirmou nesta semana que o Brasil será sede da edição de 2021 das Surdolimpíadas. Envolvendo 6 mil atletas de mais de 100 países em 22 modalidades, os jogos ocorrerão entre os dias 5 e 21 de dezembro do ano que vem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha.
Em documento divulgado na última quarta-feira (26), o comitê parabenizou a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) e toda a equipe pelo trabalho feito para garantir que o país tenha condições de receber a competição, que será disputada pela primeira vez na América do Sul.
Em uma reunião realizada em janeiro, representantes da prefeitura local, da Universidade de Caxias do Sul, do ICSD e do Caxias Convention & Visitors Bureau definiram ações para sediar o evento esportivo.
O prefeito Flávio Cassina designou o secretário de Esportes e Lazer, Gabriel Citton, para fazer um projeto de captação de recursos financeiros junto aos governos federal e estadual. "Não podemos perder um evento dessa grandeza e de relevância na área do esporte, da inclusão social, mas que também movimenta o comércio e turismo. Temos tempo para juntos fazermos um belo trabalho", disse Cassina, lembrando que o investimento para a realização do evento no Brasil deve passar de R$ 10 milhões.
O plano prevê competições na Vila Olímpica da universidade e em outros locais de Caxias do Sul, como o ginásio e as pistas de atletismo do Serviço Social da Indústria (Sesi), as piscinas Recreio da Juventude e os Estádios Centenário e Alfredo Jaconi. Cidades vizinhas, como Gramado, Bento Gonçalves e a capital, Porto Alegre, também poderão receber disputas esportivas ou auxiliar na acomodação das delegações das Surdolimpíadas.
Até agora, foram realizadas 23 edições dos Jogos Surdolímpicos. A primeira, conhecida na época como Jogos Internacionais em Silêncio, foi em 1924, em Paris.
Disputados de quatro em quatro anos, os jogos foram interrompidas apenas durante a segunda guerra mundial (de 1939 a 1945). A última Surdolimpíada foi realizada em 2017 e teve como sede a Turquia, com provas disputadas na cidade de Samsun.
(Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil)
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Em documento divulgado na última quarta-feira (26), o comitê parabenizou a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) e toda a equipe pelo trabalho feito para garantir que o país tenha condições de receber a competição, que será disputada pela primeira vez na América do Sul.
Em uma reunião realizada em janeiro, representantes da prefeitura local, da Universidade de Caxias do Sul, do ICSD e do Caxias Convention & Visitors Bureau definiram ações para sediar o evento esportivo.
O prefeito Flávio Cassina designou o secretário de Esportes e Lazer, Gabriel Citton, para fazer um projeto de captação de recursos financeiros junto aos governos federal e estadual. "Não podemos perder um evento dessa grandeza e de relevância na área do esporte, da inclusão social, mas que também movimenta o comércio e turismo. Temos tempo para juntos fazermos um belo trabalho", disse Cassina, lembrando que o investimento para a realização do evento no Brasil deve passar de R$ 10 milhões.
O plano prevê competições na Vila Olímpica da universidade e em outros locais de Caxias do Sul, como o ginásio e as pistas de atletismo do Serviço Social da Indústria (Sesi), as piscinas Recreio da Juventude e os Estádios Centenário e Alfredo Jaconi. Cidades vizinhas, como Gramado, Bento Gonçalves e a capital, Porto Alegre, também poderão receber disputas esportivas ou auxiliar na acomodação das delegações das Surdolimpíadas.
Até agora, foram realizadas 23 edições dos Jogos Surdolímpicos. A primeira, conhecida na época como Jogos Internacionais em Silêncio, foi em 1924, em Paris.
Disputados de quatro em quatro anos, os jogos foram interrompidas apenas durante a segunda guerra mundial (de 1939 a 1945). A última Surdolimpíada foi realizada em 2017 e teve como sede a Turquia, com provas disputadas na cidade de Samsun.
(Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil)
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