Servílio de Oliveira, Aurélio Miguel e Fofão são eternizados no Hall da Fama



 Três ídolos do esporte brasileiro foram homenageados neste sábado (19) durante o Congresso Olímpico Brasileiro, evento realizado em Salvador. O ex-pugilista Servílio de Oliveira, o ex-judoca Aurélio Miguel e a ex-levantadora Fofão tiveram as mãos e os pés registrados no Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Servílio, atualmente com 73 anos, conquistou a primeira medalha da história do boxe brasileiro: o bronze nos Jogos da Cidade do México, em 1968. Aurélio, de 58 anos, foi campeão olímpico em 1988, em Seul (Coreia do Sul), além de garantir um bronze na Olimpíada de Atlanta (Estados Unidos), em 1996.

Já Fofão, de 52 anos, esteve no pódio olímpico três vezes, sendo uma vez no topo, em Pequim (China), na edição de 2008. Ela também conquistou dois bronzes, em Atlanta e em Sydney (Austrália). A ex-jogadora é a primeira mulher do vôlei de quadra a ter o nome eternizado no Hall da Fama. Campeãs olímpicas do vôlei de praia em 1996, Jackie Silva e Sandra Pires foram homenageadas em 2018.

Criado em 2018, o Hall da Fama do COB reúne atletas e treinadores que marcaram a história do esporte brasileiro. Além de Servílio, Aurélio, Fofão, Jackie e Sandra, a relação tem Torben Grael (vela), Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), José Roberto Guimarães (vôlei), Hortência (basquete), Paula (basquete), Chiaki Ishii (judô), Joaquim Cruz (atletismo), Sylvio Padilha (atletismo), Bernardinho (vôlei), Guilherme Paraense (tiro esportivo), Maria Lenk (natação), João do Pulo (atletismo), Adhemar Ferreira da Silva (atletismo), Bernard Rajzman (vôlei), Nelson Pessoa (hipismo), Reinaldo Conrad (vela), Sebastián Cuattrin (canoagem), Tetsuo Okamoto (natação), Zagallo (futebol), Aída dos Santos (atletismo), Wlamir Marques (basquete), Rogério Sampaio (judô) e Gustavo Borges (natação).

(Texto: Lincoln Chaves/Agência Brasil. Foto: Miriam Jesk/COB)

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